quinta-feira, 6 de julho de 2017

Relatório de caracterização do material: Corpo de Prova

Caros Leitores,

Para dar início a confecção do corpo de prova, nossa equipe se reuniu com a finalidade de analisar fatores importantes que definiriam o nosso tipo de molde. Os fatores que foram levados em consideração foram: o reaproveitamento do molde, visto que notamos a possibilidade de realizar mais de um corpo de prova e de compartilhar o molde com outras equipes; e o valor do material, que teve como critério a comparação entre número de fundições e valor por molde.

Após esse brainstorm, foi decidido que o nosso molde seria de concreto comum (uma mistura composta basicamente de areia, cimento, brita e água). Com isso, buscamos por artigos e pesquisas sobre fundição utilizando moldes de concreto a fim de observar a sua viabilidade e notamos que é viável, apesar de possuir uma certa rigorosidade quanto a sua fabricação. Nessa pesquisa, notou-se que haviam dois procedimentos considerados incomuns na produção de concreto: A peça não passava por nenhum processo de cura e, após um período médio de um dia, o molde passa por uma estufa.

Utilizando nosso conhecimento adquirido nas aulas de Processos de Fundição, para confeccionar um molde temporário, são necessárias: um recipiente (caixa do molde) que acomode o concreto e permita a sua remoção da caixa após a solidificação, dois canais no molde (canal de descida e massalote) e, para o concreto, um material desmoldante. As próximas etapas para darmos continuidade a confecção do molde serão: adquirir os materiais necessários e encontrar um traço comum para concreto.

Por recomendação do nosso coordenador de curso, Guilherme Oliveira de Souza, procuramos um professor da área de Engenharia Civil, Daniel Mota, que atua e tem proficiência com o material que usaremos.

Escrito por Victor Improta Moreira

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