Após a confecção do molde do corpo de prova, ocorreram alguns imprevistos. Notou-se que o molde ficou fixo na caixa metálica, impossibilitando a equipe de remove-lo da caixa sem que este seja destruído. Como a caixa que a equipe utilizou precisava ser compartilhada com as demais equipes, não podemos colocar o molde em um processo de anti-cura, que é um método de remover a umidade do material a custo da sua tensão máxima. Devido a isso, precisamos fazer a fundição com urgência para fabricar a peça e destruir o molde, porém, ao vazar o material no molde, o líquido remanescente no concreto evaporou por conta do calor do metal. A evaporação gerou bolhas grandes o suficiente a ponto de inviabilizar o corpo de prova fundido. Esse resultado não era esperado pela equipe, apesar de que sabíamos o motivo de ter ocorrido. A não realização da etapa de anti-cura certamente causou isso.
Infelizmente a tentativa de realizar a fundição com um molde de concreto não foi bem sucedida, mas isso não implica dizer que é ineficiente ou inviável.
Escrito por Victor Improta Moreira
Infelizmente a tentativa de realizar a fundição com um molde de concreto não foi bem sucedida, mas isso não implica dizer que é ineficiente ou inviável.
Escrito por Victor Improta Moreira
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